TEMA: 6.36 SINCERIDADE
IDÉIAS BÁSICAS
• A sinceridade deve ser a característica predominante de todos aqueles que procuram seguir as pegadas do Mestre, pois Ele mesmo nos ensina: “seja vosso falar, sim, sim; não, não”. (Mateus 5:37)
• A sinceridade deverá conduzir os nossos passos, levando nos à prática do Bem, sem preconceitos de raça, cor e posição social, conscientes de que o orgulho é a fonte de muitos males. Dele derivam a vaidade e a mentira que, quando adotadas, se voltam inexoravelmente contra nós mesmos, em forma de dor e muitos sofrimentos físicos.
• João Batista, desincumbindo se da sua gloriosa missão de Precursor do Cristo, com Fé e sem temor, tendo como apoio a força moral e o caráter impoluto e sincero, livre de qualquer preconceito, não se curvou ante as forças negativas do convencionalismo humano, fazendo se imolar em testemunho da verdade.
• Jesus, frente à ignorância dos homens, nos mostrou que é preferível a coroa de espinhos (da exemplificação cristã) na fronte, do que um monte de brasas (negar nossa convocação cristã) em nossas consciências.
• Paulo, Pedro e os demais Apóstolos, aceitando as cruzes do seu testemunho individual até à morte, nos mostram que a sinceridade perante os homens e a vivência evangélica são os caminhos libertadores de nossos Espíritos, rumo a Deus.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA PREPARAÇÃO DO EVANGELIZADOR
1. Bases Evangélicas
2. Bases Doutrinárias
3. Obras Subsidiárias
REFERÊNCIAS PRÁTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA AULA
Jardim e I Ciclo A semente e a produção da espécie que encerra A pronúncia e o país correspondente A imagem transmitida pela televisão Os frutos e os sucos O sol e o calor Os peixes de água doce e água salgada O cão e seu dono As árvores e seus frutos A região e o clima As estradas e os lugares a que conduzem A fechadura e a chave correspondente A anilina e a cor O espelho A máquina fotográfica Os trabalhos feitos pelas agulhas de crochê e tricô O gravador e a reprodução do som As plantas e suas flores O carimbo O carbono A flor e seu perfume A radiografia.
CONCLUSÃO EVANGÉLICO DOUTRINÁRIA
• Precisamos ser sinceros para com o semelhante, evitando a falsidade e a hipocrisia, sem no entanto, ofendê lo em nome daquilo que acreditamos ser sinceridade.
• Lembrar que a falta de sinceridade cria grandes obstáculos na nossa evolução e barreiras na convivência com o próximo.
• A sinceridade não se limita à franqueza para com o semelhante. Antes de tudo, devemos ser sinceros conosco mesmos.
• Não esquecer que jamais estamos sós. Onde quer que estejamos, contamos com a companhia dos amigos afins da espiritualidade, testemunhos permanentes de nossos exemplos. Estes, por sua vez, falam sempre de nossa sinceridade.
• A confiança e a sinceridade do semelhante para conosco é conquistada à medida que nos esforçamos para abrir os corações para com ele.
• As grandes amizades se revelam pelas palavras e atitudes das pessoas. Jesus, quando esteve entre nós, por várias vezes ressaltou a verdade, expressando se: “Em verdade, em verdade vos digo” para evidenciar fatos importantes.
• “Quem fala sem o coração naquilo que fala não alcança o coração que deseja atingir.” (Emmanuel)