TEMA: 6.6 COMPREENSÃO
IDÉIAS BÁSICAS
• No trato com o semelhante revelamos as nossas conquistas íntimas. Busquemos, portanto, em nossos atos revelar sempre a legítima fraternidade, fruto da compreensão e do de servir.
• A Doutrina nos esclarece que cada um estagia num determinado ponto evolutivo, pelo que não podemos esperar entendimento ou atitudes equilibradas na mesma medida de todos os que se aproximam de nós.
• A compreensão se revela na aceitação de cada um no plano em que se encontra e na certeza de que todos desejam sempre oferecer o melhor de si mesmos ao semelhante.
• Se alguém nos calunia, compreendamos que é alguém que ainda não se compenetrou da importância de revelar apenas a verdade. O ofensor pode ser alguém aflito por dores que desconhecemos; o ingrato possivelmente está assoberbado de problemas próprios; o criminoso ainda não conhece as alegrias do amor ao próximo; o que rouba não desfruta da felicidade que temos ao abraçar o serviço honesto e edificante; quem atira pedras no irmão é alguém que não dispõe de coisa melhor para oferecer à vida.
• Compreendendo aqueles que nos cercam, portadores de virtudes e imperfeições como nós mesmos, progredimos em nosso esforço auto educativo, aumentando os laços de simpatia e adquirindo a paz interior por todos almejada.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA PREPARAÇÃO DO EVANGELIZADOR
1. Bases Evangélicas
2. Bases Doutrinárias
3. Obras Subsidiárias
REFERÊNCIAS PRÁTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA AULA
II e III Ciclo O professor e o aluno iniciante Os cuidados com o recém nascido O sol iluminando a todos A terra recebendo ação do arado A pedra e o buril do artista O rio e o dique que o controla O relógio marcando o tempo A água contornando obstáculos para atingir o oceano A assistência a uma pessoa enferma A locomotiva puxando os vagões Jesus aceitando a crucificação A mãe aceitando os filhos como eles são O periscópio e a visão acima da água O telescópio desfazendo as dúvidas sobre os astros O médico e o exame do laboratório.
CONCLUSÃO EVANGÉLICO-DOUTRINÁRIA
• Espíritos ainda imperfeitos, sujeitos a inúmeros erros, devemos aprender a compreender o nosso semelhante para que sejamos compreendidos por ele.
• “Todos somos compulsoriamente envolvidos na onda mental que emitimos de nós, em regime de circuito natural”, portanto, “quando generosos e compreensivos, prestimosos e úteis para com aqueles que nos cercam, criamos, consequentemente, a alegria e a tranquilidade, a segurança e o bom ânimo para nós mesmos”.
• Esforçando nos em compreender o semelhante, adquirimos cada vez mais a harmonia e a nossa identificação com os planos mais elevados.
• À medida que vamos adquirindo a capacidade de compreender, vamos definindo nossa maturidade espiritual, colocando nos na condição ideal de praticar o “Amai vos uns aos outros”, uma vez que sem compreensão não poderá haver Amor.