TEMA: 6.8 INDULGÊNCIA
IDÉIAS BÁSICAS
• Indulgência é o sentimento fraternal que necessitamos cultivar para com os nossos irmãos, evitando censurar, criticar, fazer observações chocantes e falar mal de quem quer que seja.
• A pessoa indulgente não vê os defeitos dos outros, ou, se os observa, evita falar deles ou divulgá los, a fim de que não se tornem conhecidos por outrem.
• Devemos ser severos para conosco e indulgentes para com as fraquezas alheias, reconhecendo que todos temos inúmeros defeitos a corrigir e hábitos a modificar.
• O Cristo nos adverte: não podemos pretender tirar o argueiro dos olhos de nossos irmãos, se temos em nossos olhos a trave que nos cega, dificultando nos a caminhada.
• A criatura indulgente demonstra sempre ser caridosa e fraterna, não compactua com o mal e busca sempre ver o lado positivo de tudo e as coisas boas do semelhante.
• A indulgência nos leva, quando preciso, a esclarecer a outrem sem magoar ou ferir e a compreender as deficiências de todos sem pruridos de falsa superioridade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA PREPARAÇÃO DO EVANGELIZADOR
1. Bases Evangélicas
2. Bases Doutrinárias
3. Obras Subsidiárias
REFERÊNCIAS PRÁTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA AULA
II e III Ciclos Os mestres que repetem sempre a lição Os pais que não se cansam de corrigir os filhos O patrão que dá nova oportunidade ao empregado A uva esmagada produz vinho As flores são maceradas e produzem o perfume O óleo é queimado e oferece a luz e o calor O trigo é triturado e aparece a farinha O ouro sofre no cadinho e se transforma em jóia O pano é cortado e produz o vestido - A roupa recebe o calor do ferro de engomar e apresenta se mais vistosa Os frutos são consumidos e fazem a nutrição As plantas, mesmo fervidas, produzem o chá para combater a doença As árvores são podadas e oferecem mais frutos.
CONCLUSÃO EVANGÉLICO DOUTRINÁRIA
• A falta de indulgência ainda é no mundo a característica dos seus habitantes. Geralmente, habituamo nos a ver o lado mal das coisas e das pessoas, esquecendo-nos de que todos somos portadores de imperfeições que precisamos exterminar.
• O nosso dever básico deve ser o de vigiarmos a nós mesmos na conversação, ampliando os recursos de entendimento nos ouvidos alheios. Sejamos indulgentes, rogando perdão para os nossos erros e perdoando os que erram.
• “Aquele que dentre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela”. (Jesus) Se hoje não somos portadores de determinadas imperfeições, já o fomos no passado e ainda hoje a nossa caminhada evolutiva prossegue cheia de tropeços.
• Sejamos indulgentes uns para com os outros, procurando silenciar ante as fraquezas de nossos irmãos, pois se fomos chamados ao testemunho de nossas obras, não saberemos ao certo em que condições iremos nos apresentar.