TEMA: 4.4 FATOS EXTRAORDINÁRIOS DA VIDA DE JESUS
IDÉIAS BÁSICAS
• Ensina nos a Doutrina Espírita que o maravilhoso ou sobrenatural não existe, pois, Deus não criaria leis para serem derrogadas.
• Até o século passado, todos os acontecimentos que fugiam aos padrões da normalidade e que não podiam ser explicados pelo homem, eram considerados milagrosos, e dentre esses, todos os fatos extraordinários da vida de Jesus.
• Coube ao Espiritismo, estudando as leis que regem o mundo espiritual e sua influência no plano físico, aclarar esses fenômenos, dando lhes explicações justas e racionais.
• Os fatos extraordinários da vida de Jesus são resultado de sua atuação consciente dentro das leis que universalmente regem os dois planos da vida (físico e espiritual) e todos visavam sempre o nosso aprendizado e melhoria espiritual, nunca simples demonstração de poder ou evidência pessoal.
• Ao espírita torna se fácil, portanto, analisar e entender esses fenômenos, tirando de cada um as conclusões morais que nos auxiliam na melhoria espiritual de que carecemos.
• Em A Gênese, segundo o Espiritismo, Allan Kardec relaciona grande número desses acontecimentos, da vida de Jesus, explicando os segundo as orientações doutrinárias que o Espiritismo nos oferece.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA A PREPARAÇÃO DO EVANGELIZADOR
1. Bases Evangélicas
2. Bases Doutrinárias
3. Obras Subsidiárias
REFERÊNCIAS PRÁTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA AULA
II e III Ciclos A terra e a força da gravidade O Avião e o equilíbrio no ar O navio e a água (ou mar) O moinho e o fubá A terra e a germinação da semente O remédio e a doença A cana, o álcool e o açúcar O petróleo e seus derivados A mandioca e o álcool A anilina e as cores o sol e o arco íris O sol, a evaporação e a chuva A galinha e o ovo Os rios e as cachoeiras e a eletricidade O astronauta e a lua O oleiro e a argila O vento e as mudanças climáticas.
CONCLUSÃO EVANGÉLICO DOUTRINÁRIA
• Erguendo as mãos, sustando o curso da tempestade, quis o Cristo que guardássemos em nós os meios de asserenar a procela dor que zurze o coração dos companheiros em sofrimento.
• Embora não possamos limpar a chaga do doente leproso, pronunciando simples ordem verbal, podemos alentar lhe as esperanças ou lavar lhe as feridas.
• Jesus curou obsediados e obsessores. Podemos de nossa parte aliviar, em bálsamo de oração e de amor, a mente desorientada, fronteiriça à loucura.
• Refletindo na obra do Messias, cumpre nos respeitar lhe a missão e rogar lhe apoio na caminhada, conquanto não possamos curar, podemos dar de nós mesmos para aliviarmos através da palavra e do trabalho o sofrimento do próximo.