Ouvi hoje, mãezinha, os poemas que te exaltam a glória e, como acontece em tantos outros dias,
minha memória te buscou nas telas do tempo! O passado desfilou à frente de meus olhos e tornei a
escutar as palavras com que te magoei, recordando as ações infelizes com que, tantas vezes, te
deixei arrasada, entre o assombro e a aflição!…
Tornei a ver-te debruçada, em pranto sobre mim, quando leve mal-estar me tomava o corpo,