Todas as crises que irrompem no Mundo testificam, pelas dores que alcançam os corações, que Jesus, nosso Mestre e Senhor, é o Caminho, a Verdade e a Vida. Sem combate ao egoísmo e ao orgulho, nenhum progresso que defina harmonia social e riqueza compartilhada por todos poderá efetivar-se. A força da Mensagem ensinada e vivida pelo Cristo de Deus se impõe pelos fatos, pela lógica e por Sua autoridade moral. Estamos diante do Natal – a comemoração humana dos episódios dúlcidos de Belém, quando o Excelso Governador Espiritual da Terra nasce entre nós e recebe a manjedoura humilde por berço de acolhimento no Mundo. É tempo de todos os espíritas refletirmos sobre a necessidade inadiável de ter o Mestre em nossos pensamentos, em nossas emoções, em nossas atitudes. Sua Bondade pede mãos que se alonguem na ação benemerente, mitigando sofrimentos, levantando os ânimos. Sua Compaixão requisita-nos o olhar de tolerância, de ternura, de fraternidade, como estímulo aos caídos, aos desertores, aos equivocados, a fim de que não lhes falte auxílio e bênção. De Sua Sabedoria vem o apelo para que nos conheçamos e nos disciplinemos, ensejando a fluência de nossa melhor parte a consolidar nossa filiação a Deus. Que o Natal seja, acima de tudo, a renovação de nossos compromissos com o Senhor, para que toda a nossa Terra ganhe em luz e paz!